Tipos de micção: anúria, oligúria, noctúria e hematúria — o que significam e quais exames pedir
Entenda os principais tipos de micção — anúria, oligúria, poliúria, noctúria, hematúria, disúria e incontinência urinária. Veja quais doenças podem estar por trás de cada alteração e descubra quais exames laboratoriais e de imagem pedir para investigar com segurança.
URINÁLISECOLETA E PREPARO
Ariéu Azevedo Moraes
12/1/202511 min ler


Por que observar os tipos de micção?
A micção costuma ser vista apenas como um ato automático: a pessoa sente vontade, vai ao banheiro, urina e segue a vida. Mas, do ponto de vista clínico, a forma como o paciente urina entrega pistas preciosas sobre:
Produção de urina pelos rins (filtração glomerular e reabsorção tubular);
Armazenamento vesical e integridade das vias urinárias;
Controle neural da bexiga e dos esfíncteres.
Mudanças no volume, na frequência, na cor, no horário e na presença de dor ou sangue podem sinalizar doenças renais, urológicas, metabólicas, cardiovasculares e até neurológicas.
Os tipos de micção ajudam a decodificar o que está acontecendo com o rim, a bexiga e as vias urinárias. Alterações como anúria, oligúria, poliúria, noctúria, hematúria, disúria, urgência e incontinência urinária podem indicar desde desidratação e infecção urinária até insuficiência renal aguda, nefropatias crônicas, cálculos renais e tumores. A avaliação correta passa por história clínica, exame físico e exames complementares, como urina tipo I, urocultura, creatinina, ureia, eletrólitos, ultrassom de rins e vias urinárias e, em alguns casos, cistoscopia e exames de imagem avançados.
Neste artigo em formato de FAQ, você vai ver:
O que significam anúria, oligúria, poliúria, noctúria e hematúria;
Outras alterações importantes da micção, como disúria, urgência e incontinência urinária;
Quais exames laboratoriais e de imagem costumam ser pedidos em cada situação;
Dúvidas frequentes que os pacientes pesquisam (e os profissionais precisam saber responder);
Como a PipetaCalc pode ajudar na interpretação dos exames relacionados à função renal e urinária.
O que é micção e por que ela é tão importante na prática clínica?
A micção é o ato de eliminar urina pela uretra, e depende de três pilares:
Rins: filtram o sangue, produzem urina e regulam a composição de água e eletrólitos;
Bexiga: armazena o volume produzido até o momento da eliminação;
Sistema nervoso: coordena contração da bexiga e relaxamento dos esfíncteres.
Quando algum ponto desse sistema falha, aparecem alterações típicas:
Urinar muito pouco (oligúria) ou quase nada (anúria);
Urinar em excesso (poliúria);
Levantar muitas vezes à noite (noctúria);
Urina com sangue (hematúria);
Dor ou ardor (disúria);
Perda involuntária (incontinência).
Esses padrões, combinados com exames, ajudam a diferenciar desidratação simples, infecção urinária, distúrbios hormonais, doença renal crônica, obstruções ou tumores.
O que é anúria e quais exames pedir?
Anúria é a produção extremamente reduzida ou ausência quase total de urina. Em geral, considera-se:
Anúria verdadeira: menos de 100 mL de urina em 24 horas.
É uma situação potencialmente grave, relacionada a:
Lesão renal aguda (necrose tubular aguda, glomerulonefrite rapidamente progressiva);
Obstrução urinária bilateral ou em rim único (cálculos, tumores, hiperplasia prostática grave, estenoses);
Choque séptico, hipovolêmico ou cardiogênico, com queda acentuada do fluxo sanguíneo renal.
Exames indicados na anúria
Creatinina sérica e ureia – avaliação da função renal;
Eletrólitos (sódio, potássio, bicarbonato) – avaliação de distúrbios metabólicos;
Urina tipo I (EAS) – quando há qualquer volume disponível;
Gasometria – em cenários de gravidade, para avaliar acidose;
Ultrassom de rins e vias urinárias – pesquisa de obstrução, tamanho e ecotextura renal;
Tomografia de abdome – para avaliação de cálculos, tumores ou tromboses.
Na maioria dos casos, anúria súbita é emergência e exige avaliação hospitalar imediata, podendo evoluir para indicação de hemodiálise.
O que é oligúria e quando devemos nos preocupar?
Oligúria é a redução do volume urinário em 24 horas. Usam-se, em adultos:
< 400–500 mL de urina/24h, ou
< 0,5 mL/kg/h em contexto de terapia intensiva.
Principais causas de oligúria
Pré-renais: desidratação, hipovolemia, insuficiência cardíaca, uso de diuréticos;
Renais: lesão renal aguda, glomerulonefrites, nefrotoxicidade por fármacos ou contraste;
Pós-renais: obstrução parcial das vias urinárias.
Exames para investigar oligúria
Urina tipo I (EAS) – densidade, presença de cilindros, proteínas, hemácias;
Ureia, creatinina, eletrólitos séricos – monitoram função renal e equilíbrio hidroeletrolítico;
Clearance de creatinina ou TFG estimada – avaliam a gravidade do comprometimento;
Ultrassom de rins e vias urinárias – descarta obstrução.
Oligúria persistente, associada a aumento de creatinina e potássio, acende alerta para lesão renal aguda.
O que é poliúria e quais doenças costumam provocar aumento do volume urinário?
Poliúria é o aumento do volume urinário acima de 3 litros por dia em adultos.
Causas frequentes de poliúria
Diabetes mellitus descompensado – diurese osmótica por glicose elevada;
Diabetes insipidus central ou nefrogênico – deficiência ou resistência ao hormônio antidiurético (ADH);
Uso de diuréticos;
Polidipsia primária (ingestão excessiva de água);
Fase poliúrica de recuperação da lesão renal aguda.
Exames laboratoriais na investigação de poliúria
Glicemia de jejum e hemoglobina glicada (HbA1c) – pesquisa e controle de diabetes;
Sódio sérico e osmolaridade plasmática;
Osmolaridade urinária e sódio urinário – ajudam a diferenciar diabetes insipidus de polidipsia primária;
Urina tipo I – densidade urinária, presença de glicose;
Em alguns casos, testes específicos para diabetes insipidus, sob supervisão especializada.
O que é noctúria e ela sempre indica doença?
Noctúria é a necessidade de levantar à noite para urinar, interrompendo o sono uma ou mais vezes.
Quando a noctúria pode ser fisiológica
Ingestão exagerada de líquidos à noite;
Uso de diuréticos próximo ao horário de dormir.
Situações patológicas associadas à noctúria
Insuficiência cardíaca – redistribuição de líquidos quando o paciente deita;
Apneia do sono e distúrbios de sono;
Hiperplasia prostática benigna em homens;
Infecções urinárias;
Doença renal crônica, com perda da capacidade de concentração urinária;
Diabetes mellitus descompensado.
Exames úteis na avaliação da noctúria
Urina tipo I e urocultura – pesquisa de infecção;
Creatinina, ureia, sódio, potássio – avaliação renal e eletrolítica;
Glicemia e HbA1c – triagem de diabetes;
Em casos selecionados, exames cardiológicos (ecocardiograma, BNP) e estudo do sono.
O que é hematúria e como diferenciar micro e macro-hematúria?
(palavra-chave: “hematúria exames e doenças associadas”)
Hematúria é a presença de sangue na urina e pode ser:
Macro-hematúria – urina visivelmente avermelhada, cor de “chá-mate”, “coca-cola” ou vermelho vivo;
Micro-hematúria – não visível a olho nu, detectada apenas no EAS (urina tipo I).
Doenças relacionadas à hematúria
Infecção urinária (cistite, pielonefrite);
Litíase urinária (cálculos renais ou vesicais);
Glomerulopatias (ex.: nefropatia por IgA, glomerulonefrite pós-estreptocócica);
Doença renal diabética ou hipertensiva em fases avançadas;
Tumores de bexiga, rins e vias urinárias;
Traumas, exercícios intensos, anticoagulação excessiva.
Exames indicados na hematúria
Urina tipo I – quantificação de hemácias, proteinúria, cilindros;
Urocultura – pesquisa de infecção;
Creatinina e ureia – avaliação da função renal;
Ultrassom de rins e vias urinárias – pesquisa de cálculos, massas, dilatações;
Cistoscopia – visualização da bexiga, especialmente em casos persistentes em adultos;
Exames imunológicos – em suspeita de glomerulopatias (FAN, complemento, ANCA, etc.).
Em pacientes com mais de 40–50 anos, tabagistas ou com exposição ocupacional, hematúria persistente exige investigação para câncer urológico.
O que é disúria e por que nem sempre é “apenas infecção urinária”?
Disúria é o sintoma de dor, ardor ou desconforto ao urinar.
A causa mais frequente é a infecção do trato urinário (ITU), mas outras possibilidades precisam ser lembradas:
Cálculos ureterais ou vesicais;
Doenças sexualmente transmissíveis (uretrites por clamídia, gonorreia, entre outras);
Cistite intersticial;
Irritação química por produtos de higiene ou espermicidas;
Alterações ginecológicas com dor referida.
Exames para investigação de disúria
Urina tipo I – leucócitos, nitrito, hemácias, pH;
Urocultura com antibiograma – identifica o agente e orienta o antibiótico;
Testes para ISTs (PCR, NAAT, sorologias) – conforme história clínica;
Ultrassom de vias urinárias – quando há suspeita de cálculos, massas ou resíduo pós-miccional.
O que é urgência miccional e como ela se relaciona com a incontinência urinária?
Urgência miccional é a vontade súbita e intensa de urinar, com sensação de que não vai dar tempo de chegar ao banheiro.
Já a incontinência urinária é a perda involuntária de urina, que pode ocorrer:
Com esforço (tosse, espirro, risada);
Associada à urgência (perda imediata ao sentir vontade);
De forma mista.
Causas comuns
Bexiga hiperativa / hiperatividade do detrusor;
Alterações do assoalho pélvico (pós-gestação, envelhecimento, cirurgias);
Doenças neurológicas (lesão medular, esclerose múltipla, sequelas de AVC);
Hiperplasia prostática benigna em homens.
Exames e avaliações
Urina tipo I e urocultura – para descartar infecção;
Diário miccional – registro de horários, volume, perdas;
Ultrassom com resíduo pós-miccional – avalia esvaziamento vesical;
Estudo urodinâmico – em casos complexos ou cirúrgicos.
Quais exames laboratoriais são mais pedidos quando há alteração da micção?
Na prática, alguns exames aparecem em quase todos os pedidos diante de queixas urinárias:
Urina tipo I (EAS) – análise físico-química e microscópica completa;
Urocultura com antibiograma – fundamental nas suspeitas de infecção;
Creatinina sérica e ureia – avaliação da função renal;
Eletrólitos séricos (sódio, potássio, cloro, bicarbonato) – especialmente em anúria, oligúria e poliúria;
Glicemia de jejum e HbA1c – investigação de diabetes em poliúria/noctúria;
Proteinúria e relação albumina/creatinina urinária – avaliação de dano glomerular e estratificação de risco em doença renal crônica.
A partir desses resultados, o clínico decide se precisa de exames de imagem (ultrassom, tomografia) e de testes mais específicos, como perfil autoimune e biópsia renal.
Como a PipetaCalc pode apoiar a interpretação de exames de urina e função renal?
Quando o assunto é anúria, oligúria, poliúria, noctúria e hematúria, o profissional não lida apenas com sintomas: precisa integrar números.
Valores de creatinina e ureia;
Estimativa de taxa de filtração glomerular (TFG);
Cálculo de clearance de creatinina;
Interpretação da relação albumina/creatinina;
Outros índices laboratoriais usados no dia a dia.
No ritmo de laboratório, ambulatório ou enfermaria, fazer todos esses cálculos de cabeça (ou na calculadora do celular) consome tempo e aumenta o risco de erros, especialmente quando se precisa comparar resultados ao longo do tempo.
A PipetaCalc foi criada justamente para facilitar esse raciocínio clínico-laboratorial, reunindo calculadoras específicas para exames e índices laboratoriais em um ambiente único, pensado para quem vive a rotina das análises clínicas.
Com a PipetaCalc você pode:
Padronizar cálculos de função renal e índices relacionados;
Ganhar tempo na interpretação de exames de urina e perfil renal;
Usar os resultados em laudos, aulas, protocolos e discussões de casos.
Acesse: https://pipetacalc.pipetaepesquisa.com.br e veja como as calculadoras podem deixar sua rotina com exames de urina e função renal mais objetiva e organizada.
Perguntas sobre tipos de micção (FAQ)
Anúria pode ser reversível? Quanto tempo leva para o rim “voltar a funcionar”?
Em muitos casos, a anúria pode ser reversível, principalmente quando ligada a causas:
Pré-renais – desidratação grave, choque, hipovolemia;
Pós-renais – obstrução por cálculo, tumor, hiperplasia prostática.
Ao corrigir o fator causal (reposição volêmica, tratamento do choque, desobstrução urinária), a função renal pode se recuperar em dias a semanas.
Quando a anúria decorre de lesão renal estrutural intensa, a recuperação pode ser parcial ou inexistente, com progressão para doença renal crônica.
Por isso, a busca “anúria pode ser reversível?” deve ser respondida sempre com ênfase na rapidez do diagnóstico e do tratamento.
Oligúria por desidratação: quais exames pedir e em quanto tempo a diurese normaliza?
Na oligúria por desidratação, o rim está preservando água para manter o volume circulante. Os exames costumam mostrar:
Urina tipo I – densidade urinária aumentada (urina concentrada);
Ureia e creatinina – levemente elevadas em desidratações mais intensas;
Eletrólitos séricos – sódio e potássio podem sofrer alterações.
Com reidratação adequada (oral ou venosa) e correção dos fatores associados, a diurese tende a melhorar em 24–48 horas, desde que não haja lesão renal subjacente.
Hematúria sempre é câncer de bexiga ou de rim?
Não. Hematúria não é sinônimo de câncer, mas câncer urológico costuma se manifestar com hematúria, principalmente em:
Pessoas acima de 40–50 anos;
Tabagistas;
Pacientes com exposição a substâncias químicas específicas.
Causas bem mais comuns são infecção urinária, litíase, trauma, exercício intenso e glomerulopatias.
A mensagem-chave é: hematúria não deve ser banalizada, mas também não deve ser motivo de pânico automático. O caminho é investigar de forma estruturada.
Noctúria em idosos é normal ou sempre indica doença?
A busca “noctúria em idosos é normal?” é muito comum.
A resposta é: pode ser parcialmente esperada, pois o envelhecimento altera:
Produção de hormônio antidiurético;
Capacidade de concentração urinária;
Arquitetura do sono.
Uma ou duas idas ao banheiro à noite podem ser toleráveis. Mas a noctúria passa a ser preocupante quando:
É nova ou muito intensa;
Vem associada a dor, urgência, incontinência ou edema;
Impacta a qualidade do sono e o dia a dia.
Nessas situações, é preciso investigar hiperplasia prostática, insuficiência cardíaca, diabetes, infecção urinária e doença renal crônica, entre outras causas.
Poliúria no diabetes: quais exames pedir além da glicemia?
Na poliúria em pacientes com diabetes (ou suspeita), valem mais do que apenas a glicemia de jejum:
Glicemia de jejum;
Hemoglobina glicada (HbA1c);
Urina tipo I – glicose urinária, corpos cetônicos, infecção associada;
Creatinina, ureia, eletrólitos séricos;
Relação albumina/creatinina urinária – rastreia nefropatia diabética;
Perfil lipídico – pensando em risco cardiovascular.
Esse conjunto responde à busca de cauda longa “poliúria no diabetes quais exames pedir” e mostra uma abordagem completa do paciente.
Disúria com exame de urina normal: o que pode ser?
Quando o paciente relata ardor ao urinar, mas o EAS está aparentemente normal, surgem outras hipóteses:
Cistite intersticial;
Uretrites por ISTs – que podem não aparecer em urocultura padrão;
Irritação química da mucosa;
Quadros ginecológicos com dor referida.
Nesses casos, vale considerar:
Testes para ISTs;
Avaliação ginecológica ou urológica;
Cistoscopia em casos crônicos;
Uso de um diário miccional para entender o padrão de sintomas.
Incontinência urinária feminina: quais exames solicitar para iniciar a investigação?
Na incontinência urinária feminina, o ponto de partida é uma boa anamnese e exame físico.
Exames complementares iniciais incluem:
Urina tipo I e urocultura – excluem infecção;
Ultrassom de vias urinárias com resíduo pós-miccional – avalia esvaziamento vesical;
Avaliação ginecológica – quando há prolapsos, cirurgias prévias ou sintomas associados.
Se o quadro for complexo ou refratário, o médico pode solicitar estudo urodinâmico para caracterizar o tipo de incontinência e definir o tratamento.
Quando encaminhar o paciente com alteração da micção ao especialista?
Alguns sinais pedem avaliação com nefrologista ou urologista:
Anúria ou oligúria grave com piora rápida da função renal;
Hematúria persistente ou com coágulos, sem causa evidente;
Infecções urinárias de repetição, principalmente em homens, gestantes e crianças;
Incontinência urinária que compromete a qualidade de vida;
Suspeita de tumores renais, vesicais ou prostáticos;
Achados de doença renal crônica (TFG reduzida, proteinúria significativa).
Um laudo laboratorial bem descrito, com observação de achados críticos (cilindros, cristais específicos, intensa hematúria, proteinúria), ajuda muito o clínico a tomar a decisão certa de encaminhar.
Resumo Prático: tipos de micção como espelho da saúde renal e urinária
Alterações na forma de urinar, seja pelo volume (anúria, oligúria, poliúria), pelo horário (noctúria), pela cor (hematúria) ou pelos sintomas associados (dor, urgência, perda involuntária) funcionam como um espelho da saúde renal e urinária.
Para quem atua em análises clínicas, clínica médica, enfermagem, nefrologia, urologia e atenção primária, entender os tipos de micção e saber quais exames pedir em cada cenário é um passo decisivo para:
Diagnosticar precocemente;
Prevenir progressão de doença renal crônica;
Reduzir complicações e internações;
Oferecer um cuidado mais completo e humanizado.
E, no meio desse processo, ferramentas como a PipetaCalc ajudam a transformar números de laboratório em decisões mais seguras, simplificando cálculos e padronizando a interpretação.
Se você trabalha com exames de urina, função renal e estratificação de risco, vale deixar a parte matemática com a PipetaCalc e focar seu tempo no que realmente importa: a clínica e o paciente.
Ariéu Azevedo Moraes
Biomédico, Especialista em Gestão Laboratorial
Fundador da Pipeta e Pesquisa – “Descomplicar as Análises Clínicas”
História, contada de outro jeito

Não deixe de se informar com esses títulos:
Entenda o que a ureia no sangue revela sobre rins, fígado, hidratação e metabolismo. Veja causas de ureia alta, baixa, relação com a creatinina e interpretação clínica segura.
Entenda o que é o fibrinogênio, por que ele sobe em processos inflamatórios e como sua dosagem influencia a avaliação de risco trombótico, inflamação e doenças cardiovasculares. Aprenda a interpretar valores altos e baixos e veja como esse marcador impacta decisões clínicas e laboratoriais.
Deixe seu comentário
Saúde
Informações sobre saúde e Análises Clínicas para todos.
Aplicativos Gratuitos
© 2025. All rights reserved. Pipeta e Pesquisa
Endereço
BRASIL
TRÊS LAGOAS - MS
79600-000
WhatsApp: +55 (67) 99240-0051
